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Dragagem no Dilúvio retira mais de 3,5 mil toneladas de materiais


A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) informa o primeiro quantitativo de material retirado durante o serviço de dragagem do Arroio Dilúvio, no trecho localizado nas proximidades do Museu da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Foram mais de 3,5 mil toneladas retiradas, desde a segunda quinzena de janeiro. Os técnicos da Coordenação de Águas Pluviais (CAP) atuam em outra frente de trabalho, neste momento, no arroio Passo das Pedras, na zona Norte de Porto Alegre.

“A dragagem do Arroio Dilúvio segue focada nos trechos com maior assoreamento, para aumentar a capacidade de vazão, especialmente nos períodos de chuvas. Implementado nesta gestão, o contrato de dragagem inova em aspectos de controle e fiscalização dos serviços e garante um destino ambientalmente correto para os resíduos retirados dos arroios”, afirma o titular dos Serviços Urbanos, Ramiro Rosário. O secretário lamenta ainda a grande quantidade de material procedente do descarte irregular de lixo. "A exemplo dos dois primeiros trechos, onde ,mais de 400 pneus foram retirados do Dilúvio, já passamos de cem, neste terceiro ponto do Dilúvio", ressalta Rosário.

O atual contrato de dragagem, licitado por meio do pregão eletrônico 081/2017, foi iniciado em outubro de 2017 e renovado por mais 12 meses, com valor investido de R$ 3.570.549,20 (aumento de 2,75% em relação aos primeiros 12 meses, aplicado o IPCA do período).

O material retirado do Arroio Dilúvio é formado basicamente por areia. Este resíduo foi classificado, a partir de análises em laboratório credenciado, como Classe II-A (NBR 10.004 de 2014), o que significa que o mesmo não apresenta perigo para a área onde está e não pode contaminar áreas de maneira irreversível. O material é enviado para aterros com Licença de Operação para recebimento desse tipo de resíduo.

As próximas atividades de dragagem na cidade devem contemplar o Arroio Dilúvio (trecho próximo ao Palácio da Polícia), Arroio Sanga da Morte, no bairro Cristal e Arroio Sarandi (avenida Assis Brasil em direção à Casa de Bombas, 10).

Fonte: Site da Prefeitura de Porto Alegre

Texto: Jackson Lagoas Foto: Joel Vargas/PMPA

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