O sucesso econômico do governo Bolsonaro depende da Nova Previdência! Na economia, a primeira missão de um governo é colocar as contas em dia para depois poder gerenciar seus investimentos. Da previdência vem o maior dos gastos do Brasil, portanto resolver seus problemas é a forma mais urgente de salvar a economia do país.
Uma das promessas de campanha do Bolsonaro é a reforma tributária. Entretanto, só é possível reduzir a arrecadação se os gastos forem reduzidos antes. Se a câmara não aprovar a redução dos gastos, não será possível depois reduzir os impostos.
Todo cidadão contribui com a previdência com o dinheiro do seu próprio trabalho ao longo de toda a sua carreira. Quando chegar o momento da aposentadoria, ele passará a resgatar o dinheiro da previdência. Só que esse dinheiro não fica lá guardado durante décadas esperando pela aposentadoria do cidadão. No momento em que um está contribuindo, o outro, mais velho, já está resgatando.
Quando a previdência atual foi formulada, os costumes e a expectativa de vida eram diferentes. As pessoas tinham muitos filhos e viviam menos. Eram muitos contribuindo em comparação aos poucos resgatando. Hoje as pessoas têm menos filhos e vivem mais. Essa proporção mudou e o rombo aconteceu.
A reforma da previdência corrige essa defasagem e corta privilégios, mas também exige alguns sacrifícios. Por isso mesmo, para minimizar o custo social desses sacrifícios, ela reduz a alíquota cobrada dos mais pobres e aumenta a dos mais ricos. Essa estratégia de progressividade de alíquotas como solução para momentos de crise já foi defendida inclusive por grandes economistas liberais como Milton Friedman, em 1943.
Aprovar a reforma não é politicamente fácil, mas manifesto aqui o meu apoio e a minha confiança no governo Bolsonaro e nesse projeto do ministro Paulo Guedes, que estima uma economia de 1,2 trilhões nos próximos 10 anos.
Com a nova previdência, o governo salva a antiga, equilibra as contas e abre um caminho novo para as futuras gerações.