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Ação retira moradores da beira do Arroio Dilúvio


A prefeitura, por meio das secretarias de Desenvolvimento Social e Esporte (SMDSE), Serviços Urbanos (SMSUrb), Saúde (SMS), Meio Ambiente (Smams) e Segurança (SMSEG), fez a retirada, na manhã deste sábado, 26, de algumas pessoas em situação de rua que habitavam às margens do Arroio Dilúvio e arredores do Hospital de Pronto Socorro. Seguindo a preocupação com as pessoas e os padrões de segurança estabelecidos pelos departamentos envolvidos, o trabalho teve participação da equipe técnica da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Guarda Municipal, DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana), Defesa Civil e com o suporte da Brigada Militar e de vídeomonitorameto do Centro Integrado de Comando da Capital (Ceic). Os caminhões do DMLU recolheram três toneladas de resíduos, no trecho próximo da Vila Planetário.

Durante a semana, a equipe de abordagem conversou com todas as pessoas que estavam ao longo do arroio oferecendo aluguel social e encaminhamento para vagas de emprego. Apenas duas aceitaram. As demais disseram preferir ficar na rua.

"O maior objetivo a preservação do ser humano. Sabemos que a área do Arroio Dilúvio é de risco, por isso a presença da Defesa Civil", explica a secretária a secretária da SMDSE, Comandante Nádia. "Estamos oportunizando às pessoas que tenham uma vida mais digna, por meio do aluguel social e do trabalho. Não é uma ação isolada e sim planejada estrategicamente”. Ela ressaltou o contato prévio das equipes de abordagem social realizado ao longo da semana com as pessoas do local. “Esta não é uma operação isolada. A fiscalização vai continuar e faremos outras ações conjuntas, em outros locais da cidade”, conclui.

A população encontrada no local e suas características já são conhecidas pelas equipes de abordagem social, profissionais que realizam o trabalho de aproximação, atendimento e encaminhamentos na região. Importante destacar que o serviço de abordagem social é sistemático, não acontece somente no momento da ação. Dias antes a equipe conversa com as pessoas e informa que não podem mais permanecer no local e a data em que os resíduos serão recolhidos. Para todos é oferecido o acolhimento em instituições do município e a sequência de atendimento no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da região. Neste trabalho no Creas, as necessidades de cada uma dessas pessoas é avaliada e encaminhada, desde a confecção de documentos até a possibilidade de reinserção no convívio familiar. Fonte: Site da Prefeitura de Porto Alegre

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